quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Relatos finais de minha experiência com as mudas



Em nossa ultima aula do componente Experiência do sensível, efetuamos a atividade da parodia, relatos sobre as mudas e descobrimos enfim que planta estávamos cultivando (Eucalipto).
Minhas mudas ficaram em vasos separados, coloquei musica clássica e mantive um dialogo curto, faltou mais dedicação para seguir a proposta do professor Andreí, que seria relacionar seu desenvolvimento através do tratamento e atenção dada a cada muda.
Como podem observa nas fotos, a T1 teve um desenvolvimento curto e pouco perceptível, a T2 que dediquei mais atenção continuam em crescimento.


T1

T2

terça-feira, 21 de agosto de 2018

Visita técnica à Cachoeira- BA












No dia 14/ 08 partimos rumo a cidade de Cachoeiro no Recôncavo baiano, com objetivo de agregar saberes.
No ponto principal era conhecer a história da irmandade da boa morte, que é uma manifestação cultural de resistência a perseguição policial contra o candomblé e  empoderamento de mulheres afrodescendentes e suas conquistas com a libertação de escravos e inserção desses negros, e negras na sociedade “burguesa” do Recôncavo Baiano.
A festa é celebrada com muita elegância e fé, com missas solene, procissões, manifestação cultural do candomblé, comidas típicas, barracas de artesãos e muito samba de roda. O terreiro faz seus “trabalhos” e “obrigações” com rituais e culto a eguns, vonduns e orixás, mantendo a identidade da cultura afro.
Na oportunidade, visitamos pontos turísticos, a comunidade quilombola em São Francisco do Paraguaçu e o museu da samba em Santo Amaro.
Agradeço a professora Gilmara e responsáveis, pela oportunidade de conhecer uma cultura, até então, desconhecida por mim, agregando enriquecimento religioso, étnico e histórico. Gratidão e até a próxima Cachoeira.

quarta-feira, 11 de julho de 2018

Folhas ao vento

"Escolher uma folha numa planta ou numa árvore, observa-la, descrever por escrito sua forma, suas dimensões, suas cores, o modo dela se articular com as outras, com a totalidade da planta ou da árvore, desenhar seu contornos (somente seus contornos), desenhar suas nervuras (somente suas nervuras). Investigar os usos potenciais dessa folha. Observar seus movimentos no vento e reproduzi-los com seu corpo. Com seus colegas criar um balé de folhas ao vento".


Folha de amendoeira


A atividade propôs que escolhêssemos uma folha de uma árvore, e que escrevêssemos a respeito de suas formas, dimensões, cores, o modo de se articular, entre outros aspectos. E que desenhássemos seus contornos, nervuras e investigar os usos potenciais dessa folha.
A folha que escolhi, foi retirada de uma amendoeira, também conhecida como castanheira, anoz, árvore-de-anoz, castanholeira, coração-de-nego, castanhola, sete-copas, chapéu-de-sol e guarda-sol. Seu nome cientifico é Terminalia Catappa e sua estrutura pode chegar até 30 metros de altura. Em frente a casa minha vó existem várias delas.
A escolha da folha da amêndoa, a princípio, se deu por uma foto que tirei em um dia de chuva. Esse registro me fez lembrar da atividade e, consequentemente, me trouxe algumas lembranças, como na infância, onde pegávamos as amêndoas (fruto da árvore) para comer as sementes que chamávamos de “coquinho”, e outras várias brincadeiras utilizando a árvore.
A folha é simples, com um comprimento variável, tem alternância de cores, possui formato em V, com muitas nervuras.
Existem várias pesquisas farmacêuticas utilizando suas folhas. Inclusive, estudos indicam que nela, estão presentes elementos com propriedades bactericidas, fungicidas e parasiticidas. Além disso, podem ser utilizadas como decoração em aquários.


Desenho dos contornos e nervuras

As águas

"Recolher em uma garrafa transparente as águas vivas de um local que lhe seja pessoalmente importante. Descobrir de onde essa água vem, por onde ela vai, quem a habita, a quem ela traz vida. Desenhar as cartas da bacia hidrográfica a qual essas águas pertencem e as populações (vegetais, animais e humanas) que delas se beneficiam"


A água que recolhi foi de uso doméstico pessoal. Com exceção ao fato dela ser uma fonte primordial para a sobrevivência humana, eu não consigo associar algo pessoal e sentimental a ela. Seu trajeto até minha casa segue um padrão normal que é através dos dutos da Embasa, a qual é abastecida pela barragem, que recebe das nascentes e, que possui água fornecida pela ordem natural, e a natureza, com suas transformações, se encarrega por meio das chuvas para perpetuar o ciclo. 
Esté o percurso que segue a água que utilizamos na minha casa, na sua, do seu vizinho, nas empresas e etc. 
Infelizmente não temos em nossa região um centro de esgoto, que minimizaria os efeitos causados pelo despejo de água poluída, que acaba seguindo e contaminando os rios, mares e solo.  
Já tivemos alguns momentos de crise hídrica, que provou que os recursos naturais não são inesgotáveis, podendo acabar, e não é interessante para ninguém. Esse processo pode estar bem mais perto do que imaginamos. 
Falar da importância da água na vida de todos é muito fácil, mas conscientizar sobre a possibilidade real da sua falta, em um futuro próximo, é o complicado. 
Em outro contexto, essa atividade abre nossos olhos sobre nossa negligencia acerca da maneira em que a utilizamos, a nossa despreocupação com a forma que ela é descartada, e que posamos perceber a gravidade de forma geral relacionado à ela


terça-feira, 10 de julho de 2018


No dia dessa foto, eu observei algumas folhas caindo por ordem natural e devido ao atrito da chuva. E nesse momento lembrei da atividade solicitada pelo Prfo. Andrei e resolvi torna-la parte essencial para desenvolver o que foi proposto (folhas ao vento)...
Sua família esteve presente na sua infância? Você teve boa convivência com eles? Ganhou mesada na adolescência? Sua casa já alagou? Você perdeu algum bem por morar em área de risco? Já ouviu piadas por conta da sua cor de pele? Já desejou ter outra cor de pele? Essas são algumas das perguntas do Jogo “Privilégio Branco”.




Essa foi a dinâmica que o professor Joel levou para sala de aula, Através dela percebemos que em um simples jogo, é possível perceber que a desigualdade racial é uma desvantagem em todos os aspectos da vida dos negros (afrodescendente).


domingo, 8 de julho de 2018


Da cor da terra
Foto da atividade

Efetuamos a atividade “da cor da terra”, onde podemos conhecer as histórias individuais de cada discente e suas experiências com aquela terra.
Percebi que a maioria relatou histórias nos quintais dos seus avós  e o quanto esses contatos foram importantes em  suas jornadas, na construção do caráter , na construção de memorias, boas ou não, mas que tiveram sua importância.